8 de fev. de 2014

Primeira placa de divisa Taió/Salete

Essa foi a primeira placa que indicava a divisa e que, posteriormente foi substituída por outra. Ela ficava onde temos hoje o Portal de divisa dos municípios Taió/Salete.
(desconheço o autor da arte)

Visitante: José Gilmar Nasatto, de Taió/SC

Visita ocorrida em fevereiro de 2011.

Vistantes: família de Edilene & Eloir Kniess, de Salete

Visita ocorrida em setembro de 2.010.

Visitante: Vitor Tamanini, de Santa Terezinha/SC

Visita ocorrida em setembro de 2.010.

Visitantes: amigos da família/festa julina

Reuniram-se em julho de 2010, alguns amigos da família numa festa julina. Após o jantar, visitaram o Museu Dona Emília.

Visitantes: ex-seminaristas e família

Ex-seminaristas se reúnem todos os anos para relembrar os tempos que passaram no Seminário Diocesano de Salete. (turma de 59)
Visita ocorrida em julho de 2010.

Visitantes: família de Sandro & Sibele Woelfer, de Taió/SC

Visita ocorrida em julho de 2010.

Os homens da família

Raimundo Tamanini e seus filhos homens, na década de 60:

Da esquerda para a direita: Bruno, Juliano, Cleto, Ladislau, Raimundo (pai), Neori, Marcos, Leandro e Dorval.

Momento inicial da inauguração do Museu Dona Emília

A inauguração oficial ocorreu no dia 10 de outubro de 2.010, com o Primeiro Encontro dos descendentes de Raimundo e Emília Corbani Tamanini, em São Luiz, Salete, SC.

Tudo pronto:
 Filhos, genro, nora e alguns netos ajudaram a abrir o laço inaugural:
Irmã Ilda Pasquali, grande amiga da família Tamanini, foi a primeira a assinar o livro de presenças:


Capitel Sto Antônio - história


Primeiros nascimentos em Ribeirão Grande, atual Salete.


5 gerações Tamanini


Time ''Tamanini''


Primeira igreja de São Luiz, Salete


Pe. Eduardo Summermatter & Raimundo Tamanini


Filhos de Raimundo e Emília que serviram ao Exército Brasileiro

Foram quatro os filhos de Raimundo e Emília que serviram ao Exército Brasileiro:
Dorval – Rio Negro/PR, em 1959
Bruno – Rio Negro/PR, em 1962
Ladislau – Rio de Janeiro/RJ, 1965
Marcos – Curitiba/PR, em 1968.
Nenhum seguiu carreira. Dorval, Bruno e Ladislau são agricultores aposentados e moram em Salete/SC, e Marcos, já falecido, era professor e morava em Curitiba/PR.

7 de fev. de 2014

Boa sexta!

Se nada nos salva da morte, ao menos que o amor nos salve da vida.
#Pablo Neruda

Nossa Senhora do Perpétuo Socorro

Dona Emília era muito devota desta santa. Por isso, Bruno, seu filho,decidiu homenageá-la fazendo uma gruta. 
Conta a história que na ilha de Creta havia um quadro da Virgem Maria muito venerado devido aos estupendos milagres que operava. Certo dia, porém, um rico negociante, pensando no bom preço que poderia obter por ele, roubou-o e levou-o para Roma. Durante a travessia do Mediterrâneo, o navio que transportava a preciosa carga foi atingido por terrível tempestade, que ameaçava submergi-lo. Os tripulantes, sem saber da presença do quadro, recorreram a Virgem Maria. Logo a tormenta abrandou, permitindo que a embarcação ancorasse, sendo salva num porto italiano. Algum tempo depois o ladrão faleceu e a Santíssima Virgem apareceu a uma menina, filha da mulher que guardava a pintura em sua casa, avisando que a imagem de Santa Maria do Perpétuo Socorro deveria ser colocada numa igreja.
O milagroso quadro foi então solenemente entronizado na capela de São Mateus, em Roma, no ano de 1499, e aí permaneceu recebendo a homenagem dos fiéis durante três séculos, até que o templo foi criminosamente destruído. Os religiosos se dispersaram e a santa caiu no esquecimento. Finalmente em 1866 a milagrosa efígie foi conduzida triunfalmente ao seu atual santuário por ordem do Santo Padre, que recomendou aos filhos de Santo Afonso de Ligório: - "Fazei que todo o mundo conheça o Perpétuo Socorro". 

Visita de amigos especiais

Recebemos para café da manhã e passeio, alguns professores da EEF Adolpho Ewald, de Taió/SC. Foi ótimo tê-los por aqui! Voltem sempre!


6 de fev. de 2014

Placa do portal de entrada - Museu Dona Emília

A placa entalhada em madeira foi encomendada ao Senhor Helmuth Peiker, da cidade de Taió/SC, que a fez cuidadosamente e com muito capricho. Ficou linda e atrai muitos olhares dos passantes. Nas laterais possui duas iniciais: C & T, que indicam os sobrenomes de origem italiana Corbani & Tamanini.

E o dia já começou assim...

Para o dia que amanhece, 
para o sol que nos aquece, 
sorria e tenha um bom dia!

5 de fev. de 2014

E o vento levou...

...as nuvens mais pra perto. Enfim, choveu!

Vitrola

Fonógrafo – Gramofone – Vitrola
O aparelho é um modelo que imita o primeiro toca-discos.
Thomas Edison inventou, em 1877, o fonógrafo (reprodução de sons). Com base nesse aparelho, em 1887, Emile Berliner criou o gramofone (reprodução de sons através de discos). A vitrola foi movida por longo tempo por manivela, passando depois à rotação elétrica (eletrola).
Os  modelos dos toca-discos foram evoluindo, novos aparelhos surgiram, cada vez mais avançados em reprodução sônica. Os discos também sofreram evolução (em sua constituição, formato e rotação) até chegar aos discos LP, com reprodução perfeita e alta fidelidade sonora. Fitas cassete, CD, pen-drive, etc., foram tomando o lugar do toca-discos.


Este da foto faz parte do Museu Dona Emília e foi doado pelos irmãos Maria Emília, Júlio César e Carlos Augusto Melo Tamanini.

3 de fev. de 2014

Museu não tem idade, museu tem história

No final de 2013, a jornalista Aline Kummrow, do Jornal Diário do Alto Vale, de Rio do Sul, visitou a família e conheceu o Museu Dona Emília. Leia a reportagem: (ou acesse: http://www.diarioav.com.br/museu-nao-tem-idade-museu-tem-historia/)

Máquinas de costura, ferros de passar roupa, cangas, balanças, artigos de ferraria, de caça, de construção civil, da agricultura, da odontologia, da igreja, artesanatos, coleção de moedas, chaveiros… São tantas antiguidades que é difícil lembrar de muitas, já que todas é impossível. O Museu Dona Emília, localizado na comunidade de São Luiz, logo depois do portal de Salete, do lado esquerdo, é mantido pela família Tamanini, entre eles o proprietário do local e da ideia, Bruno e sua esposa Dilma.
Dona Emília é a matriarca da família de Raimundo Taminini, com quem teve 13 filhos. E, em 10 de outubro de 2010, foi homenageado por eles, através do museu que todos ajudaram a criar. “Eu comecei a me interessar por peças antigas há mais de 30 anos, foi quando comecei a pegar as minhas primeiras peças. Algum tempo depois, tentei convencer o poder público de fazermos um museu municipal, a ideia não foi em frente, e por isso, com a ajuda dos meus irmão nós decidimos montar aqui mesmo e dar o nome da nossa mãe”, relembra Bruno, hoje aos 71 anos.
Algumas peças foram/são mesmo da família, mas muitas são doações de amigos e visitantes que conheceram o local e ajudam a construir o museu e preservar a história. “Todo mundo ajuda a construir um pouquinho, é a nossa família que mantém, mas as pessoas têm ajudado muito. Como não cobramos a visita, também não podemos gastar com compra de objetos, alguma coisa a gente acaba comprando, mas muito pouco”, explicou o idealizador.
Das mais de 300 peças que estão em exposição hoje, mais de 200 já estão catalogadas e com um pequeno histórico que facilita para os visitantes saber mais sobre ela. Esse trabalho é feito por um dos irmãos de Bruno, que reúne as informações do doador da peça com pesquisas na internet para montar o histórico. “Toda a irmandande ajuda de alguma maneira, queremos catalogar tudinho, sabemos que isso é bastante importante, e aos poucos estamos fazendo”. Muitas peças que chegam até o museu precisam de algum tipo de restauro ou manutenção, e esse trabalho também é feito pela família, o próprio Bruno tem uma pequena ferraria em casa onde conserta o que pode.
Para a esposa Dilma, o museu é algo que dá prazer. “Dá trabalho sim manter isso aqui, mas também é um trabalho que dá prazer, que faz bem”. Bruno é mais taxativo: “se as peças não estiverem num museu como que as outras gerações, essa juventude, vai poder conhecer a história? Como vão dar valor aos antepassados? Quem não tem história não tem memória”.
Um pouquinho de história 
Já na entrada no Museu Dona Emília estão algumas pedras que, de acordo com Bruno, têm milhões de anos. “Essa aqui é de milhões de anos atrás quando aqui era mar, essa pedra achamos aqui na localidade de Santo Antônio quando um vizinho foi abrir uma arrozeira. A pedra tem marcas de conchas, e até conchas cravadas nela”. De fato foi isso que conseguimos visualizar, as marcas de um lado da pedra são bastante claras, assim como as conchas em si do outro lado. O proprietário garante que apenas um verniz foi passado na peça.
Num espaço indígena, além de artesanatos de várias tribos, é possível conhecer os utensílios usados pelos índios na hora da caça, uma lança que segundo Bruno era utilizada para matar as onças e o tradicional machado de pedra. A curiosidade nesta área do museu, é que muitas peças foram “roubadas” por visitantes, alunos que não entenderam o significado do museu. “A gente coloca placa que não pode mexer, mas as vezes não escutam, agora coloquei essa tela para tentar diminuir isso”.
A equipe do Jornal Diário do Alto Vale assinou o livro de presença no número 2.713, essa é a quantidade de pessoas que passaram pelo local e deixaram suas assinaturas e cidade de origem, mas de acordo com Dilma, o número de visitantes é bem maior. Ela ainda comentou sobre a diferença do interesse das pessoas. “Algumas pessoas vêm de curiosos, outros porque gostam e muitos são estudantes. Cada um tem um jeito diferente, tem daqueles que se interessam e tomam conta e outros que só dão uma olhada e vão embora”.
Algumas das peças em exposição ainda funcionam, como é o caso de uma máquina de costura. Outras lembram história, como é o caso de um baú que foi a primeira mala da irmã de Bruno. “Por muitos anos a minha cunhada só tinha esse baú para levar as roupas para o convento, só depois de anos que ela ganhou uma mala de verdade. Esse baú tem mais de 70 anos”, contou Dilma.
Utensílios usados na agricultura, nas ferrarias, no cotidiano das pessoas há muitos anos remetem a lembranças, e Bruno conta como tudo funcionava, tanto para laçar um boi em local acidentado, como para fazer assoalhos com peças de encaixe, ou aquelas capas de dente de ouro, tão tradicionais em algumas gerações. “Nem sempre tivemos a tecnologia a nosso favor, muito era feito com muito arroz e feijão (braços) e muita dedicação”.
Entre as peças mais antigas do Museu Dona Emília está uma armadilha para animais de 1875, e um tipo de macaco mecânico de 1881. Além de uma lousa escolar, que as crianças levavam para escola antes mesmo do caderno.
Dedicação e fé 
Quem chega na propriedade de Bruno e Dima Tamanini já percebe, mesmo antes de entrar, que a natureza está presente e com muita vontade. Através de um portão que tem pintada a bandeira do Brasil e de um portal inscrito em madeira o nome do museu, você inicia a viagem no tempo e na fé. Além do Museu Dona Emília, Bruno iniciou em julho a construção de uma via-sacra, o trajeto seguido por Jesus Cristo carregando a cruz. “Tinha um espaço que já estava preparando para fazer uma gruta de Nossa Senhora Perpétuo Socorro, de quem minha mãe era muito devota, quando o hermano Papa Francisco veio ao Brasil, tive a ideia então de fazer algo mais, e construí a via-sacra”, descreveu Bruno.

Em uma trilha curta em meio a natureza, é possível passar pelas 14 tradicionais estações da Paixão de Cristo, até chegar a 15ª estação que o momento da ressurreição de Jesus. Bruno cuidou de cada detalhe, pregou uma ripa de madeira com uma casinha na ponta, lá além da imagem de Jesus, também a descrição da estação e uma mensagem de reflexão. Embaixo no pé da estação uma muda de copo de leite foi plantada. Ao fim da via-sacra, passamos pelo local que aguarda a chegada da imagem de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, e um pouco mais a frente uma pequena casinha que, segundo Bruno e Dilma, é para reflexão, para orações, ou simplesmente para descansar.

31 de jan. de 2014

Por onde seguir?



Logo na chegada se vê a casa onde Bruno Tamanini reside e a placa indicando por onde seguir.



Carretão

Carretão
Período: 1922      
Doador: Welfrit Grosch
Singular meio para transportar vigas para a construção de pontes e pontilhões, como também de toras/madeira para construção de casas.
As primeiras famílias que se estabeleceram em Taió fizeram uso dele.
Estruturado com quatro rodas raiadas em eixos resistentes, o carretão tem acoplado na base um gambão liso com canga de cabeçalho para atrelar os bois.
‘Coloquei os bois na canga, o Malhado emparelhado ao Marrão, lá vão-vão-vão os bois! Cabeça baixa, passo lento, no picadão. Lá vão-vão-vão os bois, estrada afora, puxando o carretão. Lá vão-vão-vão os bois, levando o progresso naquele fundão...’

Visitante ilustre!

E hoje, num dia tão quente quanto os outros que antecederam, veja só quem apareceu por aqui ao meio-dia:



A natureza realmente é linda. Preserve-a!

Portal de entrada - acesso ao Museu Dona Emília



Esse é o portal de entrada - acesso ao Museu Dona Emília. Para conhecer, basta vir até aqui. O Museu Dona Emília fica a cerca de 300 metros do Portal de Divisa Taió/Salete, sentido Taió/Salete, do lado esquerdo).
No detalhe:


Pintura de Nossa Senhora de Salete

Nos dias 27, 28 e 29 de janeiro, Sandra Beletti desenhou e pintou a santa que é nossa referência: Nossa Senhora de Salete. Parabéns, Sandra, ficou perfeito!
A pintura foi feita na pedra que fica ao lado do asfalto (uns 300 metros do Portal de Divisa Taió/Salete, sentido Taió/Salete, do lado direito), na frente da entrada do Museu Dona Emília (do lado esquerdo).

Primeiro dia: 
Segundo dia:Terceiro dia: 

  E ficou assim:
Perfeito!

2014 com força total!

Apesar de termos ficado um tantinho desatualizados, voltamos com todo o gás nesse novo ano.
Esperamos sua visita!
Feliz e abençoado 2014 pra vocês!
Com carinho, família Tamanini

31 de jul. de 2013

Portal de divisa Taió/Salete, localizado entre as comunidades Santo Antônio e São Luiz.
(foto julho 2013, Cleide Stolf Tamanini Bogo)